Houve muitas lendas sobre milagres de cura dos Grandes Mestres, mas os relatos ficaram perdidos. Não encontrando provas concretas, os que acreditavam, guardaram para si, pois sabiam que não havia modo de provar o que acreditavam.
A história do REIKI se desenrola desde os primórdios da humanidade, certamente mais antigo que qualquer relato escrito.
O REIKI é uma parte de cada um de nós. Um dia foi universal e nunca deveria ter-se perdido. Na antiga civilização, hoje conhecida como MU, as crianças recebiam treinamento em REIKI I no começo da escola primária, em REIKI II durante o colegial, já o REIKI III, o treinamento de Mestre, era exigido dos educadores e estava disponível a quem quisesse recebê-lo. Quando as pessoas da cultura-raiz deixaram a terra de MU para colonizar o que hoje é a Índia e o Tibete, o REIKI continuou com elas, embora MU, posteriormente, tenha se perdido. As mudanças na terra, que primeiramente destruíram a Atlântida, produziram vários conflitos culturais, obrigando que o sistema de cura fosse conhecido só por poucos eleitos. Quando, no século XIX, um japonês buscou a origem do método de cura de Jesus e Buda, ele a encontrou entre os vestígios da cultura primeva de Shiva, nos ensinamentos esotéricos da Índia.
No Tibete existem registros de cura através das mãos há mais de 8 mil anos. Essas técnicas se expandiram pela Grécia, Egito, Índia e outros países apesar de a técnica ter-se perdido nos últimos dois milênios.
Existem fatos que indicam ter Jesus praticado REIKI no Egito. Jesus aplicava a técnica com muito sucesso e também dizia a seus apóstolos «curem os que estiverem doentes».
A história do REIKI começa em 1822, na cidade de Kyoto, no Japão. Existia um pequeno seminário cristão, cujo deão era Mikao Usui. Questionado pelos seus alunos sobre como Jesus realizava esses milagres e ainda se alguém mais poderia curar da mesma forma, não soube responder. Embora tivesse compreensão intelectual da Bíblia, não compreendia a maneira que Jesus curava.
Dr. Mikao UsuiA história do REIKI se desenrola desde os primórdios da humanidade, certamente mais antigo que qualquer relato escrito.
O REIKI é uma parte de cada um de nós. Um dia foi universal e nunca deveria ter-se perdido. Na antiga civilização, hoje conhecida como MU, as crianças recebiam treinamento em REIKI I no começo da escola primária, em REIKI II durante o colegial, já o REIKI III, o treinamento de Mestre, era exigido dos educadores e estava disponível a quem quisesse recebê-lo. Quando as pessoas da cultura-raiz deixaram a terra de MU para colonizar o que hoje é a Índia e o Tibete, o REIKI continuou com elas, embora MU, posteriormente, tenha se perdido. As mudanças na terra, que primeiramente destruíram a Atlântida, produziram vários conflitos culturais, obrigando que o sistema de cura fosse conhecido só por poucos eleitos. Quando, no século XIX, um japonês buscou a origem do método de cura de Jesus e Buda, ele a encontrou entre os vestígios da cultura primeva de Shiva, nos ensinamentos esotéricos da Índia.
No Tibete existem registros de cura através das mãos há mais de 8 mil anos. Essas técnicas se expandiram pela Grécia, Egito, Índia e outros países apesar de a técnica ter-se perdido nos últimos dois milênios.
Existem fatos que indicam ter Jesus praticado REIKI no Egito. Jesus aplicava a técnica com muito sucesso e também dizia a seus apóstolos «curem os que estiverem doentes».
A história do REIKI começa em 1822, na cidade de Kyoto, no Japão. Existia um pequeno seminário cristão, cujo deão era Mikao Usui. Questionado pelos seus alunos sobre como Jesus realizava esses milagres e ainda se alguém mais poderia curar da mesma forma, não soube responder. Embora tivesse compreensão intelectual da Bíblia, não compreendia a maneira que Jesus curava.
Conta-se que este questionamento mudou a vida de Usui. Demitiu-se do cargo que ocupava no seminário e viajou para a América. Em Chicago, estudou Teologia e línguas antigas, formou-se doutor.
Durante seus estudos, o Dr. Usui aprendeu que Buda também realizava os mesmos milagres que Jesus, curando doentes e tendo um controle sobre a energia, canalizando o poder de Deus e do Universo.
Ao retornar ao Japão, o Dr. Usui começa a questionar os membros das diversas seitas do Budismo, se eles poderiam curar o corpo das pessoas como Buda curava. Os Budistas o informaram que a cura do corpo e do espírito não tinha ligação e que eles estavam concentrados na cura do espírito e não do corpo. Eles sentiam que o corpo e o espírito eram separados e que o espírito é que precisava de cura. A cura do corpo deveria ser feita por aqueles que se dedicavam à Medicina.
Dr. Usui, ao chegar a um mosteiro Zen-Budista, pediu permissão e foi aceito, para estudar. Por muitos anos, sob a direção do monge Zen, estudou os Sutras e os ensinamentos de Buda. Leu todas as traduções japonesas e não encontrou o que buscava. Consultou novamente o monge Zen e este lhe disse para meditar e receber a resposta interior. As meditações levaram usui a aprender chinês.
Durante seus estudos, o Dr. Usui aprendeu que Buda também realizava os mesmos milagres que Jesus, curando doentes e tendo um controle sobre a energia, canalizando o poder de Deus e do Universo.
Ao retornar ao Japão, o Dr. Usui começa a questionar os membros das diversas seitas do Budismo, se eles poderiam curar o corpo das pessoas como Buda curava. Os Budistas o informaram que a cura do corpo e do espírito não tinha ligação e que eles estavam concentrados na cura do espírito e não do corpo. Eles sentiam que o corpo e o espírito eram separados e que o espírito é que precisava de cura. A cura do corpo deveria ser feita por aqueles que se dedicavam à Medicina.
Dr. Usui, ao chegar a um mosteiro Zen-Budista, pediu permissão e foi aceito, para estudar. Por muitos anos, sob a direção do monge Zen, estudou os Sutras e os ensinamentos de Buda. Leu todas as traduções japonesas e não encontrou o que buscava. Consultou novamente o monge Zen e este lhe disse para meditar e receber a resposta interior. As meditações levaram usui a aprender chinês.
Após alguns anos, foi levado a estudar sânscrito. O sânscrito é a raiz de todos os idiomas e, portanto, haveria possibilidade de descobrir o que tanto buscava. Em poucos anos, o Dr. Usui conseguiu a maestria no sânscrito e pôde ler os livros sagrados do Budismo Tibetano. Nesses livros ele encontra os escritos que sente serem a chave para a cura. Mas, no seu achado, ele não encontrava como utilizar aquelas chaves e nem tinha como se certificar de que aquilo era realmente o processo correto de cura. Os textos não incluíam a informação de como ativar a energia e fazê-la funcionar.
Como tem sido afirmado, essa falta de informação nos Sutras (manuscritos em sânscrito) era intencional, feita com freqüência para manter os poderosos ensinamentos longe do alcance de mãos não preparadas para conhecê-los e usá-los corretamente.
Novamente o Dr. Usui pede orientação ao monge tibetano e decide meditar na montanha sagrada do Japão, o monte Kuri Yama. Durante 21 dias ele medita e ora pedindo a iluminação. No 21º dia, ele acorda ao alvorecer e ainda está escuro. Levara consigo 21 pedrinhas para não perder a noção do tempo e joga a última delas. Ele reza pedindo novamente a Deus que confirme o seu achado e que lhe seja dada clareza e iluminação de como usar o conhecimento.
Ao jogar fora a última pedrinha, uma luz aparece no leste. Esta luz começa a se tornar mais brilhante e se aproxima do Dr. Usui. Ele fica assustado, ameaça fugir. Então, escuta a voz dizer: «Você buscou por 21 anos e tem jejuado nesses 21 dias. Você tem pedido a iluminação e confirmação e agora quer fugir?». Ele aquieta o seu intelecto, dizendo a si mesmo: «Se a luz é para mim, aceito a iluminação».
A luz se torna mais brilhante e corta os céus como um relâmpago e lhe toca o terceiro olho. Usui tem a sensação de estar morrendo. Ele nunca se sentira assim e seu campo de visão parece um arco-íris. Fora deste arco-íris aparecem luzes dourada e branca. Cada uma destas bolhas é como uma lâmpada contendo os caracteres sânscritos que ele descobrira nos Sutras Tibetanos. Uma voz parecia lhe dizer: «Estas são as chaves da cura; aprenda-as, não as esqueça e não permita serem novamente perdidas».
Dr. Usui olhava para os céus e ouvia a voz… até que se sente desperto e o sol está alto e ele diz para si mesmo: «eu tenho as chaves para a cura, eu não as esquecerei e não permitirei que se percam». E quando ele sente que não morrera, que ainda estava na terra, começa a descer a montanha, profundamente excitado e apressado. Ele quer voltar ao mosteiro e dizer ao monge o que aconteceu.
Na sua pressa em descer a montanha, o Dr. Usui machuca o pé e consegue parar o sangramento com o processo que acabara de aprender. Ele sente as suas mãos diferentes, elas estão muito quentes. Ao chegar ao pé da montanha ele tem fome. Pára numa estalagem onde são servidos os que estão em peregrinação. Ele insiste com o estalajadeiro para ter uma refeição «normal» e é atendido. Apesar dos 21 dias de jejum, ele come tudo e tem uma boa digestão completa.
Quem o serviu foi a neta do estalajadeiro, e ela tem o rosto inchado e o dente infamado. O Dr. Usui pergunta se ela aceita ser curado e usa o processo que acabara de aprender. O inchaço e a inflamação cedem e em poucos minutos a garota está bem. O estalajadeiro não aceita o pagamento da comida porque o Dr. Usui lhe presta um grande serviço, eles moravam longe e não tinham como pagar por assistência médica.
O Dr. Usui volta ao mosteiro e conversa com o monge. Ele trata o monge e o cura de uma artrite. Mas agora que ele tem as chaves da cura, ele quer saber mais como desenvolvê-las. Então resolve deixar o mosteiro e morar no bairro dos mendigos, curar os enfermos e aflitos.
Durante sete anos ele ministra a cura desde o amanhecer até tarde da noite. Ele curava a todos e era disciplinado e dedicado. Ele compreende como o REIKI flui pelo seu corpo e como o corpo se curava.
Um dia, o Dr. Usui encontra um pedinte cujo rosto lhe parecia familiar e o interroga. Ele se identifica como um dos primeiros mendigos a quem o Dr. Usui curara. O Dr. Usui lhe pergunta por que ele continua mendigo e o pedinte explica que fez tudo o que lhe fora mandado fazer depois da cura – fora ao Templo e recebera um nome, conseguira um emprego e se casara. Mas tudo isso era muita responsabilidade e ele decidira continuar mendigo. Sendo mendigo, ele não tinha que assumir responsabilidades por si mesmo.
O Dr. Usui decide então deixar o bairro dos mendigos. Retornando ao mosteiro, ele agradece por todos os ensinamentos que lhe foram dados no monte Kuri Yama. Ele medita sobre tudo o que acontecera. Compreende que fizera o contrário do que os Budistas vinham fazendo e que, ao se preocupar com a cura do corpo, ele esquecer da cura do espírito. Compreende que a pessoa em tratamento também tem de assumir a responsabilidade pelo seu processo de cura. Os Mestres da Cura Espiritual o levaram a compreender muitas coisas transmitindo-lhe os Cinco Princípios Espirituais do REIKI. Ele compreende que distribuíra a cura sem que o outro assumisse a responsabilidade pelo tratamento e não trocasse a energia pelo serviço. Dr. Usui compreendeu que os Cinco Princípios acrescentavam uma dimensão espiritual à cura física.
O Dr. Usui compreende também que, ao dar a cura sem que houvesse esforço pessoal de quem a recebera, não lhe era dado valor e ainda, que ao dar simplesmente, ele ajudara a imprimir padrões de miséria na mente dos que tratava.
Tudo isso trouxe transformações à vida de Dr. Usui e ele compreende que o REIKI é um processo de transformação de consciência que vem do coração e que é através do coração que a plenitude da vida pode ser obtida. Ele compreende também que a aplicação dos Cinco Princípios na vida quotidiana leva a essência a se manifestar em todos os níveis da vida da pessoa. E que a forma como as pessoas agem, reagem e compreendem a si mesmas e aos outros muda para se centrar na consciência divina EU SOU.
A partir daí, o Dr. Usui passa a ensinar o REIKI por todas as ilhas do Japão. Entre os anos de 1850 e 1898, quando morreu, tinha formado 18 mestres, dentre estes o Dr. Hayashi, que o sucedeu.
Não há registros escritos do Dr. Usui. O que se estabeleceu como aprendizado do REIKI foi mantido como conhecimento «de boca a ouvidos».
Durante o período em que viajou pelo Japão, o Dr. Usui chegava às cidades onde não conhecia ninguém e caminhava pelo mercado carregando uma tocha acesa. Muitos riam dele – o homem tolo que carregava uma tocha acesa em pleno dia. Mas isto atraía a atenção das pessoas e o Dr. Usui as convidava para as reuniões m que as pessoas manifestavam o desejo de aprender o processo do REIKI. É desta forma que o Dr. Usui encontra o Dr. Chujiro Hayashi, um oficial da Marinha, de família rica e tradicional e que é o responsável pela montagem do que foi a primeira clínica de REIKI no Japão, localizada em Tóquio.
Dr. Chujiro Hayashi
Dr. Chujiro Hayashi torna-se o Grande Mestre de REIKI com a morte do Dr. Usui. Formou 16 mestres, entre eles, duas mulheres, sua esposa Chie Hayashi e Hawayo Takata, que trouxe o REIKI para o Ocidente.
Hawayo Takata
Consciente da importância do REIKI, o Doutor em Medicina Hayashi colheu comprovações de tratamentos, produzindo assim ampla documentação que demonstra que o REIKI além de encontrar a fonte dos sintomas físicos revitaliza o corpo na sua totalidade.
Com todas essas informações e comprovantes de tratamentos, Dr. Hayashi repensou as posições e pôde sintetizá-las em níveis, para uma aplicação mais eficaz.
Tirado do blog:Devezenquandário
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