quarta-feira, 19 de maio de 2010

Coisas úteis


O luxo é a mãe da evolução .É o desejo e não a necessidade que impulsiona o desenvolvimento tecnológico. Claro,precisamos de água,mas podemos viver sem gelo e ar condicionado,bem como não precisamos ter um IPOD para dizer que é nosso.Todas as gerações,exceto a última conseguiram namorar sem celular ou internet...

São justamente esses pequenos luxos e comodidades,os motores da inovação e da evolução das coisas.
http//www.design.com.br/blog/sobre-a -evolução- das- coisas- úteis

terça-feira, 18 de maio de 2010

Sobre a crise

(arte de rua)
"Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo.A crise é a melhor coisa que pode acontecer com pessoas e países,porque a crise traz progressos.A criatividade nasce da angústio,assim como o dia nasce da noite escura.é na crise que nascem as invenções,as descobertas e as grandes estratégias.Quem supera a crise,supera a si mesmo sem ficar superado.Quem atribui `a crise seus fracassos e penúrias violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções.A verdadeira crise é a crise da incompetência.O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar saídas e soluções fáceis.Sem crises não há desafios , sem desafios a vida é uma rotina,uma lenta agonia.Sem crise não há mérito.É na crise que se aflora o melhor de cada um.Falar de crise é promovê-la e calar sobre ela é exaltar o conformismo.Em vez disso,trabalhemos duro.Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora,que é a tragédia de não querer lutar para superá-la." (autor desconhecido)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Caia Koopman





A californiana curtia patinar,enquanto cursava artes na UB Santa Cruz

caio fernando abreu

Ilustração:Caia Koopman
"A vida tem caminhos estranhos, tortuosos às vezes difíceis: um simples gesto involuntário pode desencadear todo um processo. Sim, existir é incompreensível e excitante. As vezes que tentei morrer foi por não poder suportar a maravilha de estar vivo e de ter escolhido ser eu mesmo e fazer aquilio que eu gosto - mesmo que muitos não compreendam ou não aceitem."

Um pouco de Sylvia Ji






Sylvia Ji nasceu em São Francisco no bojo de uma família de artistas,em 1982.Seus primeiros contatos com a arte,foram um caderno de esboços de sua mãe e as pinturas do pai.Formada pela Academy of Art University of São Francisco em 2005,seus trabalhos vem sendo exibidos em toda costa oeste americana.São ilustrações que exploram o feminino em toda sua intensidade e em alguns casos mesclam calacas mexicanas a corpos sensuais.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O bom e velho rock'n roll


Esse é um disco em que o impacto já começa com a ilustração da capa, um impressionante grito de agonia. Entretanto, “In The Court of The Crimson King”, do “King Crimson”, não é um trabalho para ser definido em apenas uma palavra. Muito pelo contrário, o que temos aqui é justamente uma obra expressionista multifacetada. Trata-se de um marco do rock progressivo justamente por flertar com a concepção estética megalômana típica desse gênero, sem, contudo, sucumbir ao exagero barroco. Está tudo na medida certa, a começar pela formação do grupo, a melhor de todas. Músicos da estirpe de Ian Mcdonald e Greg Lake destilam uma química rara, que não se repetiria em álbuns posteriores.

A primeira faixa, “21st Century Schizoid Man” começa um som bastante cru, dominado por um tema forte, até culminar em um longo improviso jazzístico. O vocal distorcido antecipa em décadas o estilo de Jack White, enquanto a letra choca pela precisão de uma profecia funesta.

Bruscamente, a tempestade acalma, dando lugar a uma suave brisa: “I talk to the wind”, um som que busca construir uma atmosfera de mistério, com certo tom psicodélico. Os vocais são quase sussurrados. Mais uma vez a música atinge o seu clímax em solos, agora de flauta e teclado.

Já a faixa seguinte, “Epitaph” consegue unir eloqüência e melancolia em uma balada visceral. “Moonchild”, por sua vez, leva nossa jornada musical a terras mais líricas, chegando a um longo e complexo instrumental de difícil definição. Para arrematar, a faixa-título, uma peça típica do rock progressivo. Um exemplo de temática medieval, onde guitarras e bateria combinam na medida certa com vocais intencionalmente arcaicos.

Léo Puglia

sábado, 1 de maio de 2010

Greta Benitez

Tenho saudades de quando era virgem e o Diabo me amava.

Poesia é coisa do demônio, portanto ele me presenteava com lindos poemas, os quais eu usava para construir minha personagem nesse mundo.

Depois de conhecer Jack, minha poesia acabou e o Diabo foi embora para sempre, traído e indignado, aviltado, belo e definitivo.

Poemas, nunca mais.