domingo, 10 de novembro de 2013

Tim não quer acordar depois do sonho catalogado daquela bunda rotunda,lotada de rótulos O tapete,o sujeito,o mato o gato enfadonho... trocam chispas e vespas acessas de azeite e óculos Centenas de lamparinas escorrem pela parede rosa O vento perde a calma,varre a alma de quem canta e não se espanta com o espanar das horas. Tim acorda com fome de imortalidade... Ciça Alves

Um comentário:

carlos miranda (betomelodia) disse...

olá tez...
muito interessante e de bom gosto teu blog...
vou com mais calma navegar por ele...
uma boa semana e beijos no coração...