domingo, 10 de novembro de 2013
Tim não quer acordar depois do sonho catalogado daquela bunda rotunda,lotada de rótulos O tapete,o sujeito,o mato o gato enfadonho... trocam chispas e vespas acessas de azeite e óculos Centenas de lamparinas escorrem pela parede rosa O vento perde a calma,varre a alma de quem canta e não se espanta com o espanar das horas. Tim acorda com fome de imortalidade... Ciça Alves
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